O que o evento Salesforce World Tour São Paulo pode ensinar para quem tem loja virtual?

A Frenet esteve presente como visitante no último Salesforce World Tour São Paulo que aconteceu no dia 17 de maio. O evento foi muito bacana, trouxe profissionais de diversas áreas para contar sobre seus cases de sucesso e também para mostrar como o Salesforce pode ajudar nessa jornada. Foi um evento que falou muito sobre como a tecnologia pode ajudar a manter o foco no cliente e melhorar cada vez mais a sua experiência.

Pensando nisso, nós separamos três dicas que consideramos muito importantes para que você, que é lojista ou vende pela internet, melhore suas vendas.

1 – Sustentabilidade e preocupação com o Meio Ambiente

Falar sobre sustentabilidade não é um assunto novo. Há anos que muitas empresas se preocupam com o tema e sabemos que ele é cada vez mais importante. Por isso, acreditamos que é possível adequar essa responsabilidade para todo mundo, inclusive para quem tem uma loja virtual.

Algo que chamou muita atenção no Salesforce World Tour foi o crachá. Ele foi feito com um material reciclado que se desmanchava com água e terra e, dentro dele, haviam sementes. Assim, no final do evento, as pessoas poderiam devolver esse crachá, que seria posteriormente plantado. Quem preferiu levou o seu crachá para casa para plantá-lo em um vaso ou no quintal. Uma ideia simples e diferente que causou, no mínimo, uma grande economia em papel. Ao mesmo tempo, trouxe consciência ecológica para todos os participantes.

A provocação que lançamos é: será que não tem algo que você pode fazer, ao vender seus produtos, que traga essa consciência ecológica para o seu cliente? Que tal utilizar papel reciclado para imprimir sua etiqueta? Ou pensar em uma nova proposta para sua embalagem? São muitas possibilidades, pense em como esse tema pode se adequar a sua loja e como você pode mostrar para seu cliente a sua preocupação com o meio ambiente.

2 – Integração e uso do WhatsApp na sua comunicação

Se a sua loja ainda não se comunica com seu cliente através do WhatsApp, está na hora de mudar isso. O brasileiro utiliza muito essa ferramenta no seu dia-a-dia. Por isso, trazer essa facilidade de comunicação com ele vai mudar a maneira dele ver a sua loja.

Você pode começar apenas incluindo um botão para que o seu cliente possa conversar com o seu vendedor em tempo real. Porém, já existem muitas soluções no mercado que permitem a integração do WhatsApp à sua loja virtual e ao seu CRM (Customer Relationship Management). O WhatsApp vai trazer dinamismo na comunicação com seu cliente. Conversar com ele em tempo real te dará a oportunidade, por exemplo, de oferecer um Frete Grátis ou um Cupom de Desconto para garantir a conversão de clientes indecisos.

3 – Inteligência Artificial (IA) e Chat GPT: como usar a seu favor

Não dá pra negar: IA e Chat GPT é o assunto do momento. E se você acha que, por ser um lojista, isso não é para você, sugerimos que você mude agora essa pensamento. o Chat GPT pode te ajudar em muitas coisas. Veja alguns exemplos:

E a lista pode ser infinita. Isso porque a Inteligência Artificial tem crescido exponencialmente e ganhando muito conhecimento. Você, como lojista, precisa usar isso ao seu favor e descobrir como vender mais. Acredite, você pode perguntar qualquer coisa para o Chat GPT e ele pode te ajudar a trilhar um caminho único para o sucesso da sua loja virtual.

Além disso, todos os dias têm sido criadas novas soluções com Inteligência Artificial. Basta entender como você pode integrar isso com seu negócio e aproveitar ao máximo essa nova tecnologia.

Em todos os casos, conte com a Frenet

A Frenet surgiu para ajudar você, lojista, a entregar seus produtos de maneira prática, segura e pelo melhor preço. Você também pode integrar diversas transportadoras na sua loja virtual com nossos planos que custam a partir de R$ 67 por mês. Incrível, né? E se você ainda não é cliente Frenet, crie sua conta agora gratuitamente e conheça como descomplicamos o frete para você vender mais.

As etiquetas de frete Frenet possibilitam envios mais baratos e sem burocracia. Agora você também pode emitir no Tiny ERP.

Se você usa um sistema de ERP em seu e-commerce já sabe a importância da ferramenta para agilizar os processos do dia a dia. Pensando nisso, agora você pode emitir etiquetas de frete Frenet diretamente no Tiny ERP.

Dessa forma, você economiza tempo para gastar com o seu objetivo principal: vender!

Ficou curioso para saber mais sobre essa funcionalidade? Continue lendo que explicaremos tudo!

Etiquetas de frete Frenet

As etiquetas de frete Frenet proporcionam aos lojistas a oportunidade de gerar frete dos Correios, Jadlog e Loggi sem burocracia e sem mínimo de envio mensal. Sendo assim, não é necessário negociar o frete diretamente com a transportadora.

Além disso, os preços oferecidos pela Frenet são os melhores do Brasil, com fretes do Correios Econômico a partir de R$7,58. Incrível, né?

O melhor de tudo é que não tem custo mensal. O lojista paga apenas pela etiqueta de frete que emitir.

Para utilizar basta criar uma conta gratuitamente na Frenet, confirmar e-mail e telefone. Assim, você pode gerar etiquetas manualmente, importar seus pedidos para a Frenet e emitir fretes com apenas alguns cliques.

A novidade é que agora você também pode emitir etiquetas de frete Frenet diretamente no Tiny ERP.

Como funciona a emissão de etiquetas no Tiny?

Com o objetivo de proporcionar aos usuários maior eficiência no negócio, o Tiny ERP lança novas versões todo mês. Uma das atualizações recentes permite que você gere as etiquetas de frete Frenet dentro do Tiny.

Dessa maneira, para fazer a emissão das etiquetas dentro do sistema, é necessário que a Frenet esteja integrada com o Tiny. Para realizar esta integração, basta seguir o passo a passo para integração disponível na Central de ajuda Frenet.

Após realizar a integração, é preciso habilitar a compra de etiquetas de frete Frenet na configuração da sua conta Tiny. Para isso, você pode seguir o passo a passo disponível na Central de Ajuda Frenet ou utilizar o tutorial do Tiny sobre como configurar e imprimir etiquetas.

Além disso, é muito importante que você tenha saldo na sua carteira Frenet para que as etiquetas sejam emitidas no Tiny. Caso não tenha saldo disponível, o sistema irá notificar o lojista. Assim, será necessário realizar a emissão da etiqueta e o pagamento diretamente na Frenet.

E tem mais para você! Em parceria com a Frenet, novos usuários no Tiny podem aproveitar 30 dias grátis + 3 meses com 50% OFF em qualquer plano.

Gostou da novidade? Se você ainda não é cliente Frenet, crie sua conta agora gratuitamente e aproveite o universo de possibilidades que podemos te oferecer.

Possuir diversos meios de pagamento para e-commerce é essencial, ainda mais quando se tem tecnologia para facilitar e agilizar o processo de compra

O mercado do e-commerce cresceu consideravelmente durante a pandemia dos últimos anos e possui previsões positivas. Consequentemente, mesmo após a reabertura das lojas físicas, comprar pela internet tornou-se um hábito para 88% dos brasileiros, segundo pesquisa da Signifyd, empresa global especializada em tecnologia de proteção anti-fraudes ao e-commerce.

O estudo ainda aponta o incômodo de 43% dos consumidores entrevistados com a demora na aprovação das compras realizadas em e-commerce. Com isso, é constante a inovação e digitalização dos meios de pagamento para e-commerce, a fim de tornar o processo menos burocrático e mais rápido.

Meios de pagamento para e-commerce mais utilizados

Atualmente, o mesmo consumidor utiliza diferentes meios de pagamentos para as compras online. A maior parte dos brasileiros, com 72% dos entrevistados, preferem os cartões de crédito para realizar pagamentos. Já o PIX é utilizado para transações de 34%, 33% usam boleto bancário, 21% preferem os cartões de crédito virtuais temporários, 10% utilizam os cartões de débito e apenas 6% optam por carteiras digitais.

Cartões de crédito

Sendo o principal meio de pagamento para e-commerce utilizado pelos consumidores, os cartões de crédito são aceitos em praticamente todas as lojas virtuais. Além disso, possuem o benefício da compra parcelada. Sendo assim, o parcelamento é atraente, mesmo que possua um acréscimo de juros e mais seguro para o lojista, uma vez que, necessita de aprovação pela operadora.

Dessa forma, se você tem uma loja virtual, é indispensável possuir os cartões de crédito como forma de pagamento.

Pix

Transferências e pagamentos realizados em até 10 segundos é o grande diferencial do Pix. Para quem busca agilidade na aprovação da compra é o meio de pagamento ideal. Assim como, é extremamente oportuno para o e-commerce, além de ser uma excelente estratégia para aumentar a conversão.

Boleto

O boleto bancário é bastante utilizado por pessoas que não possuem cartão de crédito ou têm limite baixo. Diferente de outros meios de pagamento para e-commerce, uma compra realizada com pagamento por boleto bancário pode levar em média de 2 a 10 dias para ser aprovada. Assim, acaba sendo uma desvantagem a demora na aprovação. De toda forma, é um método de pagamento indispensável para o e-commerce.

Cartão de débito

Com o cartão de débito o comerciante recebe o pagamento pelas compras em instantes, o que é uma ótima vantagem. Além disso, o consumidor paga a compra à vista, podendo até receber desconto e tem a aprovação mais rápida, diferente do boleto bancário. Assim, todo mundo sai ganhando.

Carteiras digitais

Realizar transferências e pagamentos sem a necessidade de um cartão são algumas das funcionalidades das carteiras digitais. Nelas, os consumidores podem guardar dinheiro em contas digitais. PicPay e PayPal são duas das carteiras digitais mais populares no Brasil.

Portanto, a carteira digital é um método a se considerar quando se está decidindo os meios de pagamento para e-commerce.

Meios de pagamento alternativos no e-commerce

Com a praticidade de pagar tudo de qualquer lugar, até mesmo com com o próprio celular em alguns segundos, é cada vez mais comum não utilizar dinheiro físico para realizar compras e pagamentos.

Dessa forma, um estudo realizado pela PwC com a Strategy& aponta que transações sem dinheiro em espécie devem aumentar em 52% até 2025 na América Latina. Após esse período, a porcentagem ainda cresce mais 48% até 2030.

Por outro lado, é expressivo o número de cidadãos que ainda não possuem conta bancária. É o que mostra um levantamento realizado em 2021 pelo Instituto Locomotiva, apontando que 16,3 milhões de pessoas são desbancarizadas.

Sendo assim, realça a importância que os meios de pagamento para e-commerce sejam alternativos, para que dessa forma seja possível abranger todos os públicos.

A influência do pix nos pagamentos digitais

O Brasil lidera o ranking com aumento de pagamentos digitais na América Latina. Com cerca de 90% dos consumidores bancários latinos-americanos utilizando meios de pagamentos digitais. Desse número, 98% são de consumidores brasileiros.

O governo brasileiro busca alternativas para incentivar o impulso digital. Com isso, lançaram o Pix,  um meio de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central do Brasil.

O Pix tem sido adotado por grande parte da população desde o lançamento no final de 2020, seis em cada dez brasileiros utilizam essa forma de pagamento, segundo dados disponibilizados pelo E-commerce Brasil. Afinal, realizar transferências e pagamentos em segundos é muito atrativo.

Dessa forma, com a crescente popularização dos meios de pagamento digitais, o Brasil se destaca, tornando-se líder. Grande parte disso é graças ao modelo inovador e ao sucesso adquirido com o PIX.

Em resumo, os meios de pagamento para e-commerce são uma uma tendência no universo digital, com destaque para o mercado brasileiro. Dessa forma, os clientes buscam ainda mais por agilidade e facilidade na aprovação da compra.

Além disso, é muito importante proporcionar diversos métodos para que seja possível incluir todos os públicos, inclusive aqueles que não possuem acesso aos serviços digitais.

O Brasil se destaca entre os países da América Latina quando o assunto é startups, atraindo investidores.

Os cidadãos brasileiros estão cada vez mais conectados à internet. Além disso, são muito engajados nas redes sociais. Então, devido a esses fatores, o Brasil se tornou um território em potencial para investidores de startups nos últimos anos.

Segundo o portal Diário do Rio, mais de 300 mil empresas são criadas a cada ano. Com isso, o mercado é atrativo para investidores estrangeiros.

Brasil é destaque em startups na América Latina

A Associação Brasileira de Startups aponta que entre 2016 e 2019 o número de startups saltou de 4.151 para 12.727. Portanto, houve um crescimento de 207%.

Além disso, as startups brasileiras são destaque na América Latina. Segundo o relatório Latin America Startup landscape realizado pela SlingHub, o Brasil concentra a maior porcentagem de startups. Ainda, 60% dos unicórnios latino-americanos – são startups avaliadas em US$1 bilhão ou mais – são do Brasil. Por sua vez, a Argentina apresenta 17% ao passo que o México detém 11%.

Mas afinal, o que são startups?

O termo startups surgiu na Califórnia, mais precisamente no Vale do Silício, região muito conhecida por sediar grandes empresas de tecnologia e inovação, como: Apple, Facebook e Google.

As startups são empresas em fase inicial com projetos inovadores e com grande potencial de crescimento. Dessa forma, podem atuar em diversos segmentos de mercado. No entanto elas têm, em grande maioria, a tecnologia como foco.

Toda empresa nova pode ser considerada startups?

Não é toda empresa que nasce sendo uma startup, assim como, um negócio que começou como startup pode não continuar assim para sempre.

Uma startup deve possuir uma proposta inovadora. Isto é, uma proposta não testada no mercado. Sendo assim, se a empresa, mesmo que em fase inicial, tenha negócio tradicional e com efetividade comprovada, como uma padaria por exemplo, não pode ser considerada uma startup.

Características de uma startups

As startups possuem três características principais, sendo: um modelo de negócio inovador, escalável e flexível.

Quando o assunto é inovação, uma startup precisa sugerir uma solução inovadora, criativa e que ainda não tenha sido experimentada para um determinado problema.

Em relação a escalabilidade, a empresa precisa crescer sem que haja aumento proporcionalmente nos custos.

Já para a flexibilidade, é necessário que a startup de adapte para tomar decisões de forma rápida, teste possibilidades e se enquadre nas demandas do mercado, afim de sempre melhorar a forma de trabalho.

Investimentos de grandes empresas 

Com a pandemia do Covid-19 houve uma aceleração digital muito significativa. Com isso, grandes companhias passaram a investir em startups e pequenas ou médias empresas.

Segundo a 1ª Pesquisa BR Angels/FirstCom – Investimentos, Aquisições e Maturidade em Inovação, realizada pela BR Angels, em 2020 46% de grandes empresas realizaram aquisições e investimentos.

De acordo com o CEO da BR Angels, Orlando Cintra, os três principais motivos para o interesse no investimento em empresas aceleradoras são: transformação digital, incorporação de tecnologia e ganho de competitividade.

Exemplo de startups bem sucedidas

Algumas empresas muito bem sucedidas começaram no mercado como startups, como a Netflix e o Google.

Quando a netflix começou em 1997, tinha um modelo de negócio um pouco diferente do atual. Na época, com o auge das videolocadoras, a ideia era o delivery de DVD. Dessa forma, os consumidores recebiam em casa, sem precisar se deslocar até uma locadora. Anos depois a empresa decidiu investir em tecnologias e apostou no streaming, se tornando o sucesso que é hoje.

O Google também começou como uma startup. No começo, outros buscadores como o Yahoo dominavam e o futuro do site era incerto. Anos depois o Google cresceu e hoje é considerado uma das maiores empresas do mundo.

Outro exemplo de startup é a Frenet. Desde 2015 temos como objetivo ajudar o pequeno empreendedor a entregar suas mercadorias com preços mais justos. Dessa forma, descomplicamos o frete para mais de 20 mil lojistas virtuais através da nossa tecnologia de frete, onde os lojistas podem oferecer entregas com preços mais competitivos e sem burocracia.

Se você tem uma loja virtual e deseja oferecer as melhores opções de frete para os seus clientes, crie sua conta agora gratuitamente e conheça o universo de possibilidades que podemos oferecer.

E-commerce brasileiro tem alta no primeiro trimestre do ano, reafirmando a perspectiva de crescimento em 2022.

O e-commerce nacional vem se expandindo nos últimos anos, sobretudo na pandemia. Dados do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust com o Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital, divulgou um relatório com a porcentagem de crescimento e faturamento nas vendas online nos primeiros meses deste ano. Os dados são positivos e levam em comparação o primeiro trimestre de 2021 e 2022.

Alta nas vendas e no faturamento

Mesmo com o varejo físico 100% reaberto, o comércio eletrônico apresentou um aumento significativo nos três primeiros meses deste ano, com alta de 12,59%, comparado ao mesmo período do ano passado. Além disso, o faturamento também se fortaleceu e teve crescimento de 11,02%.

Sendo assim, esse número reforça a perspectiva da ABComm de crescimento de 12% para o e-commerce brasileiro em 2022. Além disso, o responsável pela Divisão de Varejo Online da camara-e.net, Gastão Mattos, aponta que essa porcentagem de crescimento é muito significativa, uma vez que o volume de vendas em 2021 foi expressivo e com recorde.

Faturamento regional 

No faturamento regional, a região que teve a maior porcentagem de evolução nos três foi o nordeste, com 16,75%. As demais regiões obtiveram a seguinte porcentagem: Sul (15,18%), Norte (12,27%), Centro-Oeste (12,01%) e Sudeste (8,20%).

Segmentos em destaque e participação no comércio varejista

Os dados da MCC-ENET também apontaram os segmentos com maior destaque nas vendas de fevereiro de 2022, sendo: equipamentos e materiais, informática e comunicação com 42,5% das vendas, móveis e eletrodomésticos com 28,7% e tecidos, vestuários e calçados com 10,5%.

Além disso, de janeiro a março deste ano, 17,5% dos brasileiros realizaram pelo menos uma compra em lojas virtuais.

Ainda, segundo Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgada no dia 13 de abril, o e-commerce brasileiro em fevereiro deste ano correspondeu a 11,6% do comércio varejista, excluindo os setores de automóveis, peças e materiais de construção.

Projeção para os próximos anos 

O relatório The Global Payments Report 2022, da Worldpay from FIS revelou que o e-commerce latino-americano terá uma média de crescimento de 19% até 2025.

Sendo assim, devido às diversas formas de pagamento, o e-commerce argentino terá uma taxa composta de crescimento anual de 26% nesse período. Já o do Brasil e do México, que são os dois maiores mercados da região, devem atingir 18% e 17% respectivamente.

Frenet: Aumente suas vendas oferecendo fretes mais baratos

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